Um projeto que valoriza as raízes e cultiva reconhecimento

Desde o início da nossa trajetória, na Cooperflora, acreditamos que cada flor carrega consigo muito mais do que beleza — ela traz histórias, trabalho, dedicação e vínculos que florescem geração após geração. Foi com esse olhar que nasceu a série documental “Cultivando Histórias, Colhendo Futuro”, e é com orgulho que anunciamos o lançamento do segundo episódio.

Retratos reais do campo: a força de quem produz flores no Brasil

A série tem como missão dar voz aos cooperados que fazem parte da nossa história. Cada episódio traz relatos orgânicos, mergulhando no cotidiano de produtores que, com amor e técnica, cultivam flores que encantam o Brasil.

Neste novo episódio, mais três histórias são contadas revelando as dores, os aprendizados ao longo dos anos e o impacto da Cooperflora como parceira estratégica nesse percurso.

São histórias que inspiram e mostram, com autenticidade, o valor da cooperação e do nosso compromisso com o futuro.

O segundo episódio da série “Cultivando Histórias, Colhendo Futuro” já está disponível em nosso canal no YouTube e também nas redes sociais da Cooperflora.

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A Cooperflora esteve presente na SP–Arte 2025 ao lado da florista Gabriela Nora, da Galeria Botânica, reforçando seu posicionamento como referência em flores nobres no Brasil. A participação aconteceu no espaço da Casa Vogue Brasil, um dos mais visitados da feira, com uma instalação que uniu arte, natureza e design contemporâneo — tendo os ranúnculos como destaque.

SP–Arte 2025: o encontro entre arte, design e natureza

A SP–Arte é considerada a principal feira de arte da América Latina. Em 2025, a edição ocorreu no Pavilhão da Bienal, em São Paulo, reunindo artistas, galerias e marcas de prestígio internacional.

No lounge da Casa Vogue, com direção criativa de Adriana Frattini, o conceito foi o encontro entre materiais e linguagens. A instalação assinada por Gabriela Nora incorporou flores de corte em uma narrativa visual sensível e potente, onde os ranúnculos da Cooperflora foram protagonistas.

Ranúnculos: delicadeza escultural e exclusividade da Cooperflora

Com camadas densas e aparência quase translúcida, o ranúnculo é uma flor que se destaca pela sofisticação e raridade. São cultivados sob clima frio e exigem manejo técnico cuidadoso — por isso, são pouco comuns no Brasil.

A Cooperflora é a única a comercializar ranúnculos em larga escala no país, com rastreabilidade e controle de qualidade em toda a cadeia de produção. Essa exclusividade garantiu à instalação da SP–Arte uma flor de alto padrão estético, que carrega também valor simbólico: efemeridade, beleza rara e o cuidado artesanal de quem cultiva.

💡 Curiosidade: O ranúnculo é muito utilizado em casamentos na Europa e nos EUA, especialmente na primavera. No Brasil, sua temporada é curta — o que o torna ainda mais desejado entre floristas e designers florais.

Flores de corte em espaços de alto impacto

A presença da Cooperflora em um evento como a SP–Arte representa mais do que uma ação pontual: ela demonstra como o mercado de flores de corte está ocupando novos espaços — aqueles onde arte, design, arquitetura e decoração se encontram.

Essa atuação estratégica conecta o trabalho de produtores especializados com curadores e criadores que atuam em projetos de alto padrão.

Um símbolo de resistência, beleza e excelência no cultivo de flores de corte.

Poucas flores carregam uma história tão longa — e tão impactante — quanto a Protea. Considerada uma das flores mais antigas do mundo, sua origem remonta a mais de 300 milhões de anos, muito antes dos dinossauros. E apesar de milenar, continua surpreendendo pelo vigor, pela beleza e por sua capacidade de adaptação.

Originária da África do Sul, a Protea ganhou o nome em homenagem ao deus grego Proteu, capaz de assumir múltiplas formas — um reflexo direto da diversidade e versatilidade dessa flor que encanta pela variedade de cores, formatos e texturas. Seu simbolismo é igualmente poderoso: força, renovação e resistência. Características que também fazem dela uma das flores mais especiais do mix da Cooperflora.

Aqui, tratamos a Protea com o cuidado e a expertise que ela exige — e merece. Afinal, seu cultivo não é simples. Trata-se de um verdadeiro exercício de paciência, técnica e comprometimento com a excelência. Algumas espécies levam de 2 a 6 anos para florescer. É preciso conhecer profundamente o solo, o clima, os ciclos de crescimento e, acima de tudo, respeitar o tempo da natureza.

É por isso que fazemos questão de valorizar os produtores que, ao longo de décadas, apostaram nessa flor e tornaram possível o cultivo nacional em alto padrão. Um desses nomes é Arnaldo Reijers, cooperado da Cooperflora da Fazenda Alpes e referência no setor. Ele foi destaque em uma reportagem do Globo Rural sobre a trajetória das Proteas no Brasil:

“A Protea me ensinou sobre espera. Quem planta hoje precisa saber que só vai colher depois de muito tempo. Mas, quando a flor vem, ela recompensa tudo.”
— Arnaldo Reijers, produtor de Proteas da Cooperflora

Clique no link abaixo e assista à reportagem completa no Globo Rural e veja os bastidores do cultivo dessa flor milenar diretamente do campo: https://globoplay.globo.com/v/13432875

Com mais de 25 anos de história no cultivo de flores, a Cooperflora tem se consolidado como referência em flores de corte no Brasil, oferecendo um mix completo, com rastreabilidade, qualidade padronizada e compromisso com o florista, o decorador e o mercado atacadista. No caso das Proteas, não é diferente.

Contamos com um portfólio diverso, com espécies selecionadas para compor arranjos sofisticados, ousados e contemporâneos. A Protea é uma flor de presença — rouba a cena, encanta os olhos e traz um toque exótico a qualquer composição floral.

Investir na Protea é escolher originalidade, impacto visual e durabilidade. E ao escolher a Cooperflora como fornecedora, você tem a garantia de um produto cultivado com técnica, responsabilidade e paixão. Porque para nós, flor de corte é coisa séria.

Ao longo de 25 anos, a Cooperflora tem sido mais do que uma cooperativa – somos uma comunidade unida pelo amor às flores e pelo compromisso com o crescimento sustentável dos nossos produtores.

Nesta série documental especial, nossos cooperados compartilham suas histórias, desafios e conquistas ao lado da Cooperflora.

Dê o play no 1º episódio da nossa série e descubra como a cooperação transforma vidas e impulsiona negócios. 💐

Assista agora nosso 1º episódio e embarque nessa jornada de inovação e futuro!

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Durante a 1ª semana de fevereiro, Richard de Wit e Milton Hummel participaram do Intercâmbio Técnico Ramo Agro na Suíça, realizando um curso na Universidade de Saint Gallen.

O convite para o intercâmbio foi feito pelo Sistema Ocesp, que financiou esse investimento.

O tema central foi Inovação e Gestão da Mudança, e podemos afirmar que foi uma semana intensa, com diversos insights e possibilidades de aplicação na gestão da inovação da Cooperflora.

Além disso, tivemos a oportunidade de estar em contato com presidentes e gestores de outras 31 cooperativas, trocando experiências e conhecimento. Também estiveram presentes o presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande; o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Guilherme Piai; e representantes do Sistema Ocesp, como o superintendente Aramis, o gerente-geral Schmidt, o assessor institucional Ricardo Saboya e o consultor técnico do Ramo Agro, Sinohe.

Em outubro, realizamos outra viagem técnica especial: nossos produtores e o coordenador de Núcleo de Produtos – Fabio Manoel, embarcaram para o Equador, um dos maiores produtores e exportadores de rosas do mundo.

O roteiro incluiu visitas a breeders — especialistas em desenvolvimento genético de novas variedades — e a fazendas com produções em escala comercial. Para encerrar com chave de ouro, nossa equipe participou da Expo Flor Ecuador, uma feira que reúne os principais nomes da cadeia de flores, tanto do país quanto do mercado global.

Foi uma experiência rica em aprendizados e networking, que certamente trará benefícios para toda a cooperativa.

Produtores e gerente de logística Cooperflora Luciano Santos, tiveram a oportunidade de embarcar em uma visita técnica à Holanda, o verdadeiro berço da floricultura mundial.

Reconhecida pela sua expertise em flores, a Holanda tem sido referência na produção e inovação no setor há décadas. Seus campos, feiras e centros de pesquisa atraem olhares de floristas, produtores e entusiastas do mundo todo, sempre em busca das tendências e técnicas mais avançadas.

Essa imersão proporcionou à equipe da Cooperflora uma rica troca de conhecimentos com especialistas locais. O roteiro incluiu conversas com breeders, visitas a plantações, lojas e feiras que exibem o que há de mais atual no mercado. Esses momentos de aprendizado foram essenciais para explorar novas variedades e entender as práticas que fazem da Holanda um exemplo de excelência em cada etapa de cultivo de flores.

Para a Cooperflora, a experiência de visitar diretamente os bastidores da produção holandesa representa um passo importante na evolução da cooperativa.

Observando as inovações e soluções adotadas nos campos holandeses, nossos produtores e equipe de logística voltam ao Brasil com novas ideias e técnicas para inspirar o aprimoramento do processo que realizamos por aqui.

Em setembro, para celebrar o início da primavera, o programa Encontro com Patrícia Poeta da TV Globo realizou uma edição especial diretamente da fazenda do nosso cooperado Macena Flores, em Holambra, SP. Nada melhor do que dar as boas-vindas para a temporada mais florida do ano na cidade das flores, não é mesmo?

O lindo cenário do sítio Macena foi o escolhido para o programa ao vivo. Além dos campos e estufas que embelezaram a transmissão, as flores Cooperflora estavam em cada detalhe da cenografia.

Durante o programa, nosso cooperado Rene foi entrevistado por Patrícia Poeta em meio a um campo de girassóis, onde conversaram sobre a rica história da imigração holandesa e, claro, sobre o universo das flores. O momento ainda contou com a presença da famosa dupla sertaneja Fernando e Sorocaba, que trouxe música e descontração para a manhã especial.

No dia seguinte, as flores da Cooperflora brilharam mais uma vez na telinha, com uma mesa de flores que destacou produtos, como Rosas Gardens e Lírios Dobrados, encantando ainda mais os telespectadores.

Essa participação marcou o início da primavera em grande estilo, conectando a beleza das nossas flores ao público de todo o Brasil!

Veja os programas nos links abaixo:

https://globoplay.globo.com/v/12945663/?s=0s

https://globoplay.globo.com/v/12949144/?s=0s

O Brasil brilhou na Copa das Américas de Arte Floral com nossos representantes: Jessica Campos, Jonathan Medeiros e Francisco Jean Mazieiro. Esses três floristas viajaram com a missão mostrar a arte floral brasileira para o mundo.

Com uma competição internacional entre 33 competidores, nossos representantes Francisco e Jonathan chegaram ao top 10 melhores competidores.

Entre os prêmios, Jéssica conquistou o segundo lugar na prova do Buquê de Noiva, enquanto Francisco levou para casa o segundo lugar na categoria Mesa Romântica.

Ficamos muito felizes em patrocinar a participação do Brasil na competição. Os reconhecimentos foram conquistas importantes para posicionar e reafirmar a criatividade e a habilidade dos floristas brasileiros.

Parabéns, Jessica, Jonathan e Francisco, e todos os envolvidos no processo.

Maria Olívia Fronza, de 18 anos, se apaixonou pelo universo das flores e decidiu seguir o caminho da floricultura no curso do SENAC em Rio do Sul, Santa Catarina. Seu talento natural logo se destacou, chamando a atenção de todos ao seu redor.

Após vencer a competição nacional de talentos do SENAC, Maria recebeu apoio não apenas de seus professores, mas também do renomado florista brasileiro Tanus Saab, que a treinou para a maior competição de profissões do mundo, o WorldSkills.

A jornada de preparação foi intensa, Maria manteve o foco em seu objetivo: representar o Brasil com excelência e entregar um trabalho impecável em nome dos floristas do país.

Durante toda essa trajetória, a Cooperflora participou apoiando Maria enviando flores para seus treinamentos. O resultado veio com sua participação na final do WorldSkills 2024 em Lyon – Paris, onde conquistou a Medalha de Excelência, enchendo de orgulho todos os brasileiros do setor.

Estamos muito felizes por fazer parte desse processo e por apoiar um talento tão promissor. Desejamos muito sucesso a Maria Olívia e parabenizamos o SENAC e todos os professores envolvidos nessa caminhada de conquistas!

A linha de Rosas Gardens é tendência no exterior e sempre aparece em inspirações de decorações europeias.

O que torna as Rosas Gardens tão especiais é a quantidade de pétalas em uma mesma haste, onde algumas delas chegam a ter o triplo de pétalas de uma rosa tradicional, resultando em uma ótima abertura e tamanho incrível nos botões. Com ampla variedade de tons, desde os mais suaves e delicados até cores vibrantes e intensas, as Rosas Gardens permitem uma gama infinita de possibilidades criativas se adaptam perfeitamente a diferentes estilos e preferências, sendo ideais para arranjos de todos os tipos, desde os mais clássicos até os mais modernos.

A primeira variedade introduzida no mercado brasileiro foi a London Eye e após isso, diversas variedades exclusivas chegaram ao país através do catálogo de vendas da Cooperflora, como a London Bell, London Bridge, Green X-Pression e a Kensington Garden (nosso último lançamento de sucesso).

Destacando-se pela sua autenticidade e elegância, adicionando um toque especial em qualquer composição floral, as Rosas Gardens conquistaram rapidamente o coração de floricultores, decoradores e artistas florais por todo o país.

As floriculturas encontram na linha uma aliada para criar composições memoráveis, enquanto os decoradores podem explorar toda a versatilidade dessas rosas para transformar ambientes e eventos em verdadeiros cenários de elegância e bom gosto. Já os artistas florais têm em mãos mais uma variedade incrível para tornar suas criações ainda mais únicas.

Em resumo, a linha de Rosas Gardens é muito mais do que uma simples variedade de flores; ela representa o encontro perfeito entre beleza, qualidade e versatilidade, elevando o padrão de excelência em arranjos florais no Brasil e encantando a todos que têm o prazer de admirar de perto.

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O prefeito de Holambra, Fernando Capato, viajou até Taiwan para a assinatura de um importante acordo que visa fortalecer os laços entre Brasil e Taiwan, especialmente no que diz respeito a colaboração e o intercâmbio de técnicas de agricultura e cultivo da orquídea Phalaenopsis.

O acordo foi firmado no entre a Cooperflora e a Associação de Flores de Exportação de Taiwan (TFEA). A ação foi intermediada pelo prefeito de Holambra, junto ao Escritório Econômico e Cultural de Taipei em São Paulo.

Capato destacou a expertise e técnica de Taiwan na pesquisa e desenvolvimento de novas variedades de orquídeas, vislumbrando oportunidades de impulsionar o mercado brasileiro e aumentar os ganhos dos associados da Cooperflora. A colaboração entre os dois países promete trazer benefícios mútuos.

Fonte: https://holambra.sp.gov.br/noticia/relacoes-publicas-e-institucionais/2576/em-taiwan-prefeito-de-holambra-acompanha-acordo-de-cooperacao-de-tecnicas-para-cultivo-de-variedade-de-orquidea.html

O Valentine’s Day, que acontece no dia 14 de fevereiro, é uma data comemorativa celebrada em muitos países ao redor do mundo. Diferente das comemorações românticas do Dia dos Namorados aqui no Brasil, a celebração de Valentine’s Day, é marcada pela demonstração do carinho, admiração e gratidão pelas pessoas à nossa volta. 

A data que é amplamente celebrada através de gestos como, a troca de presentes, cartões, flores, jantares e outras demonstrações de afeto, se popularizou nos Estados Unidos, onde tornou-se parte importante da cultura popular do país, sendo uma das datas mais lucrativas para a indústria de flores, chocolates, joias e cartões.

Ao longo dos anos, o Valentine’s Day se incorporou em muitos países, inclusive no Brasil, tornando-se uma oportunidade significativa para a movimentar o mercado brasileiro.

Segundo a NRF, os gastos dos consumidores no Valentine’s Day nos Estados Unidos, atingiram US$ 25,9 bilhões em 2023, sendo a segunda data comercial de maior pico em vendas, evidenciando a importância econômica da ação. As flores continuam sendo uma escolha popular, com 37% dos consumidores optando por elas. Outros presentes se destacam como: doces (57%), cartões-presente (40%), saídas noturnas (32%) e joias (20%).

Seguindo esse insight, uma boa estratégia para a comercialização nessa data é a associação de presentes em kits, como por exemplo: arranjos florais acompanhados de cartões presentes e chocolates.

Após a pandemia, houve uma mudança na percepção das pessoas sobre a vida, aumentando a valorização dos relacionamentos e das demonstrações de afeto. Isso ampliou o público-alvo para presentear, tornando o Valentine’s Day uma oportunidade de negócios ainda mais promissora e cheia de possibilidades.

Em resumo, o consumo de flores no Valentine’s Day está evoluindo. Os consumidores estão buscando opções que expressem seu amor, carinho e admiração. Essas tendências estão transformando a maneira como as flores são compradas, compartilhadas e apreciadas nesta data especial, exigindo estratégias e campanhas específicas para alavancar suas vendas!

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A Associação Internacional de Produtos Frescos (IFPA) é a maior e mais diversificada associação internacional da cadeia de produtos frescos e florais do mundo. A organização desempenha o papel de promover o desenvolvimento do comércio internacional de flores e plantas.

Ao associar-se à IFPA, a Cooperflora torna-se parte de uma rede de empresas líderes em produtos frescos e florais, comprometidas em impulsionar o setor através da educação, conhecimento e troca de experiência. Juntamente com seus membros, a IFPA acompanha tendências de mercado, tecnologia e comportamento a fim de identificar possíveis assuntos emergenciais e solucionar questões de importância global, preservando o crescimento sustentável do setor.

Mas afinal, o que isso representa para a Cooperflora e seus cooperados?

Ao associar-se à IFPA, a Cooperflora tem acesso à uma série de benefícios prósperos ao seu ecossistema. A seguir, listamos alguns itens que serão importantíssimos para o desenvolvimento da cooperativa.

1 – Pesquisas e Informações de Mercado: participar de associações entre empresas favorecem aos membros informações atuais e reais sobre o mercado, tendências e soluções viáveis e aplicáveis ao seu negócio.

2 – Networking: a associação proporciona oportunidades para estabelecer troca de conhecimento e conexões valiosas entre empresas florais mundiais, levando a possíveis parcerias comerciais prosperas.

3 – Desenvolvimento Profissional: A IFPA oferece treinamentos e recursos educacionais para apoiar o desenvolvimento profissional de seus membros.

4 – Padrões Organizacionais: participar da associação implica na adesão de padrões rigorosos de qualidade e a implementação de práticas sustentáveis, presando sempre pelo bem-estar de cooperados, colaboradores e parceiros.

5 – Negociações Relevantes: a associação representa interesses comuns e negociam junto à órgãos governamentais internacionais a fim de garantir condições comerciais favoráveis aos seus sócios.

Em resumo, a parceria contribui para a ampliação comercial e construção de uma reputação cada vez mais respeitada para a Cooperflora.

Segundo levantamento recente conduzido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), tomando por base dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), os municípios brasileiros que têm a presença efetiva de cooperativas apresentam Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio de 0,701 contra 0,666 para cidades não servidas. O fato demonstra que o cooperativismo tende a ser um dos grandes impulsionadores da economia em 2022, especialmente com os aprendizados trazidos pela pandemia ao longo dos últimos anos.

O momento também auxilia o segmento a quebrar barreiras nos centros urbanos, onde sempre encontraram mais dificuldades de penetração em comparação com cidades do interior. “Quanto mais as pessoas percebem que não estão encontrando serviços no mercado tradicional, mais acabam exercitando essas ferramentas coletivas. O cooperativismo nada mais é do que um grupo de pessoas com objetivos em comum dando acesso a essas ferramentas ou serviços para outras pessoas”, explica Mauri Alex de Barros Pimentel, diretor financeiro do Instituto Brasileiro de Estudos em Cooperativismo e professor convidado do ISAE Escola de Negócios.

A participação em cooperativas torna o jogo mais justo. Diferente dos modelos empresariais tradicionais, onde a organização precisa rentabilizar com o cliente para pagar um “prêmio” ao investidor, nas cooperativas o próprio cliente é o dono do negócio e este só existe para servi-lo adequadamente e a um preço justo. “A vocação do cooperativismo é fornecer desenvolvimento local, uma vez que entregam para a própria sociedade o poder sobre as relações de trabalho e consumo, bem como os resultados advindos da atividade econômica por ela própria desenvolvida”, aponta o especialista.

Concessões de crédito

Pesquisa realizada pelo SEBRAE em parceria com a Fundação Getúlio Vargas mostrou que as cooperativas foram essenciais para muitos micro e pequenos empresários, visto que a taxa de sucesso na concessão dos créditos solicitados neste período superam 31% ,nas cooperativas contra apenas 12% em bancos privados e 9% em bancos públicos. Para Pimentel, a explicação para este fato é relativamente simples: “o cooperativismo nasce da crise e é impulsionado por ela”. “As cooperativas são muito mais efetivas na concessão de crédito. Por estarem próximas de seus cooperados, mitigam mais esse risco do que os bancos”, afirma o professor do ISAE.

E as perspectivas para o segmento são animadoras. O próprio Banco Central espera um aumento significativo da participação das cooperativas no sistema financeiro nacional. A expectativa é que estes empreendimentos representem mais de 20% do mercado até o final de 2022, proporcionando inclusão e cidadania financeira a milhares de brasileiros, principalmente àqueles de regiões com baixa perspectiva de lucro. “Como a cooperativa tem no centro de suas atenções o atendimento e a melhoria da qualidade de vida do cooperado, sua estrutura é enxuta o bastante para permitir esta operação em condições competitivas, cumprindo assim o seu papel desenvolvimentista e de inclusão social”, complementa Mauri Alex de Barros Pimentel.

Fonte: Agrolink

A Pantone, referência mundial em sistemas de cores, divulgou na quarta-feira, dia 8 de dezembro, a cor do ano 2022: PANTONE 17-3938 Very Peri. Ao anunciar a cor do ano, a empresa frisou que a tonalidade escolhida “nos ajuda a abraçar esta paisagem alterada de possibilidade, abrindo-nos para uma nova visão, enquanto reescrevemos nossas vidas”.

A decisão pela cor Very Peri tem ligação direta com o momento atual em que vivemos, quando começamos a sair de um longo período de isolamento, em decorrência da pandemia, e as noções e padrões de nossas vidas física e digital já se encontram convergindo.

Para o vice-presidente do Pantone Color Institute, “a criação de uma nova cor, pela primeira vez na história de nosso programa educacional de cores PANTONE Color of the Year, reflete a inovação e transformação globais que estão ocorrendo”.

Para chegar à seleção, a cada ano, os especialistas em cores da Pantone no Pantone Color Institute ™ vasculham o mundo em busca de novas influências de cores. Isso pode incluir a indústria do entretenimento e filmes em produção, coleções de arte em viagem e novos artistas, moda, todas as áreas do design, destinos de viagens populares, bem como novos estilos de vida, estilos de diversão e condições socioeconômicas. As influências também podem advir de novas tecnologias, materiais, texturas e efeitos que afetam a cor, plataformas de mídia social relevantes e até eventos esportivos futuros que capturam a atenção mundial.

Fonte: https://www.pantone.com/

Que as proteas são flores exuberantes, não é novidade pra ninguém. Por isso mesmo, elas sempre são destaque nos arranjos e nas decorações. Mas, de vez em quando, elas também brilham em outros ‘ambientes’.

Foi o que aconteceu na última edição do New York Fashion Week (NYFW)! A designer brasileira, Patrícia Bonaldi, escolheu a protea para estampar a coleção de primavera/verão 2022 de sua marca, a PatBo.

O resultado ficou incrível e vocês podem conferir nas fotos deste post!

No Brasil, a venda dessas flores pré-históricas (sim, fósseis de 300 milhões de anos provam que essa é de fato uma das plantas mais antigas do mundo) é exclusividade Cooperflora e sua produção fica por conta do nosso cooperado Fazenda Alpes, pertencente ao grupo Reijers.

A empresa brasileira G2D, de investimentos em tecnologia e gestora da GP Investments acaba de aportar recursos da ordem de US$10 milhões na inglesa Freddie’s Flowers, sediada em Londres. A floricultura é especializada na venda de assinaturas de flores e é considerada sustentável. Foi a primeira rodada de investimentos feita pela empresa e angariou um aporte total de US$ 60 milhões.

Para neutralizar a emissão de carbono na atmosfera, além de bicicletas elétricas utilizadas em 30% de suas entregas, a empresa se compromete com o plantio de árvores na Amazônia e na Europa. As suas embalagens não utilizam plásticos. Além disso, as flores comercializadas só são colhidas depois de vendidas. A Freddie’s Flowers é certificada quanto à sua neutralização na emissão de carbono.

Os recursos obtidos serão aplicados para a expansão de mercado, em um primeiro momento concentrado na Europa. A companhia detém uma carteira de 130 mil assinantes e tem crescido 72% ao ano, desde 2016.

A transação ocorre no âmbito da emergente explosão de negócios de captação de recursos por empresas associadas à ESG (Environmental, Social and Governance).

Fonte: Hórtica Consultoria. Estudos de Tendências e Inteligência de Mercado. Freddie’s Flowers, London

Imagem: The TimesSports Shoes | Kids Air Jordan — Ietp

As flores têm papel importante na 32ª edição dos Jogos Olímpicos, realizada na cidade de Tóquio, no Japão. Presentes nos buquês entregues aos atletas medalhistas, elas simbolizam a reconstrução do país, atingido pelo desastre nuclear de Fukushima, em 2011.

Para a construção dos buquês olímpicos, desenhados pelo Conselho de Flores Nippon, os artistas optaram por flores de áreas atingidas pelo desastre. Foram escolhidos girassóis de Miyagi, lisianthus e selos-de-salomão de Fukushima, gencianas de Iwate e aspidistras de Tóquio.

Os buquês têm, aproximadamente, 17 cm de diâmetro e 28 cm de altura e são formados por flores naturais. Por este motivo, o arranjo é finalizado com uma espécie de bolsa com água, em forma de gel, que garante o frescor das plantas por mais tempo.

Além disso, a versão olímpica dos buquês conta com as réplicas do mascote dos Jogos Olímpicos, o Miraitowa, que tem seu nome formado da combinação de palavras japonesas que representam futuro e eternidade.

Um total de 5000 réplicas serão produzidas para entrega nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Nos últimos meses, temos falado de algumas alternativas ao casamento tradicional para garantir a segurança dos noivos e dos convidados e, na semana passada, o “Estado de S. Paulo” trouxe mais uma matéria sobre eventos diferenciados e a modalidade da vez é o drive-in. 

Anderson Oliveira Ometo e Kelly Duarte se casaram no Transamerica Drive-In em Alphaville com direito a transmissão por telão, sorteio do buquê pela placa do carro e, claro, todos os convidados dentro de seus carros, além de transmissão online para quem preferiu ficar em casa. O local em que foi realizado suportaria 200 veículos, mas, para reforçar o distanciamento, a quantidade caiu para 70 e só era possível sair do automóvel com aviso prévio para usar o banheiro ou ir ao bistrô, onde foram servidas as refeições, e as bebidas (todas não alcoólicas) eram servidas no veículo. 

Um casamento assim pode ser orçado a partir de R$ 25 mil, com aluguel do espaço, estrutura de LED, som, luz, serviço de catering e bufê e manobristas, segundo Leo Rizzo, CEO da Soccer Hospitality, uma das idealizadoras do Drive-In Funfest. Disse ainda que esse evento, que apareceu até na televisão, pareceu ter acendido uma faísca nas noivas e receberam mais de 40 pedidos de orçamento após. 

Em Pernambuco, na cidade de Aldeia, esse mercado também tem se adaptado. A assessoria de casamentos Barradas Cerimonial realizou um evento em um lugar paradisíaco, embaixo de uma árvore, o sonho do casal.  

A empresa organizou lugar para o espaçamento dos carros, aferição de temperatura na entrada e um esquema de comunicação por WhatsApp: todos os convidados estavam em um grupo no aplicativo e, por ele, faziam o controle de quem precisava sair do carro para ir ao banheiro, por exemplo, contou Tayna Alves, sócia do Barradas Cerimonial. Além disso, todo o bufê e bolos foram servidos em caixinhas no próprio carro. A foto com os noivos foi, também, diferente e era tirada com o casal próximo ao carro, sem contato físico. 

Todos esses eventos adaptados à situação continuam dando esperança para o mercado de eventos e para os casais que planejavam fazer o esperado casamento nesse ano e, para nós, felicidade em ver esses momentos de alegria e emoção acontecendo e sendo compartilhados. 

Desde o início da pandemia, alternativas vêm sendo buscadas para substituir momentos importantes e marcantes, mas, que geravam aglomerações, como o casamento. Há algumas semanas, compartilhamos a história de um casal que resolveu fazer o casamento via live do Instagram e, aparentemente, essa tendência pode vir para ficar. 

A revista Forbes, no dia 14 de julho, publicou uma matéria sobre um casal que realizou a cerimônia virtual em um hotel, o The Post Oak, por meio de um pacote oferecido pelo local. Esses, inclusive, estão sendo cada vez mais comuns, como o hotel Lagham, que recentemente lançou o The Essential Langham Wedding, um pacote que inclui uma sala para até 25 participantes, um juiz de paz, uma sessão de fotos de duas horas, champanhe, bolo, uma noite no o hotel e, é claro, serviços de teleconferência para convidados virtuais. 

O importante de tudo isso é que o momento de felicidade e emoção ainda consegue ser realizado e compartilhado com responsabilidade e de acordo com as normas de segurança para proteção contra o COVID-19.